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Acredito que eu, assim como muitos outros, teve neste jogo, o ingresso nesta clássica franquia no mundo dos games. Breath of the Wild é tudo o que eu admiro em um jogo: liberdade de exploração e progresso da campanha sem foco em cutscenes. O gameplay é o charme do jogo: sempre há inúmeras possibilidades em abordar uma legião de inimigos. Seu estilo de arte é muito bonito e um dos melhores já feitos (em minha opinião só perde para Gravity Rush 2). Os quebra-cabeças nas shrines foi a única coisa que não gostei. Breath of the Wild é um jogo que com junto de Madio Odissey valem a aquisição do Switch.
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Através de Arkham Asylum, a Rocksteady levou o herói Batman a outro patamar no mundo dos videogames. Ele apresenta um sistema de combate inovador que serviu de conceito para várias outras franquias. Com uma introdução fantástica e uma ambientação sombria, ouso dizer que Asylum possui o melhor enredo da franquia. Porém, a batalha final destoa um pouco do que o game apresentou. Apesar do game ser linear, não lhe dá a sensação visto a liberdade de andar na ilha. Através de fitas de áudio, você descobre mais sobre a trama além de te encorajar a ler a wiki. Como resultado final, você se sente muito satisfeito com a experiência com este game, algo não visto em nenhum outro jogo de super herói antes.
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A pior edição de GRID. Você não tem controle total do carro. Fazer as curvas é muito estranho, como que alguma força te empurrase para dentro da pista mesmo com os auxílios desabilitados. Os carros adversários forçam a colisão o tempo inteiro. Sem contar a campanha que é praticamente inexistente como a maioria dos jogos de corridas atuais: apenas fazer corridas após corridas entre as categorias.
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Apesar de ter uma ótima história, com lindos gráficos, o jogo não me agradou pelo fato da campanha te segurar pela mão na maior parte do tempo. A jogabilidade ao guiar os personagens também não são bons. Se busca uma experiência focado na história, você vai gostar. Se busca gameplay, nem tanto.